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Estante de livros
Casas coloridas

Descubra como Nôa Esperanza, aos 18 anos, usou a empatia e a determinação para mediar um conflito armado, promovendo paz e reconciliação entre duas comunidades.

Eu tinha 18 anos quando minha vida mudou para sempre. Crescendo em uma pequena vila na América Latina, sempre fui cercada por histórias de conflitos e reconciliação. No entanto, foi durante uma crise específica que eu realmente entendi meu propósito e descobri minhas habilidades como mediadora.

Naquela época, duas comunidades vizinhas estavam em um intenso conflito armado. As raízes dessa rivalidade remontavam a décadas de desentendimentos e injustiças. As tensões chegaram a um ponto crítico quando um incidente de violência ameaçou desencadear uma guerra total. Eu sabia que algo precisava ser feito.

Com um coração cheio de coragem e determinação, decidi intervir. Não sabia exatamente como faria isso, mas sentia uma força interior que me guiava. Minha primeira ação foi reunir líderes de ambas as comunidades. Convoquei uma reunião em um local neutro, um antigo templo abandonado nas montanhas, que simbolizava paz e neutralidade para ambos os lados.

Chegar até lá não foi fácil. Enfrentamos muitos obstáculos e desconfianças, mas finalmente, todos os líderes aceitaram o convite. Quando nos reunimos, senti a tensão no ar. Olhos desconfiados e rostos fechados me encaravam. Mas eu sabia que, por trás dessa dureza, havia uma vontade de paz.

Comecei a falar sobre nossas semelhanças, nossas famílias, nossas esperanças e sonhos para o futuro. Usei histórias de nossa cultura compartilhada para criar um senso de união. Aos poucos, as paredes de desconfiança começaram a desmoronar. Eu via a suavidade nos olhares e escutava os murmúrios de concordância.

Durante aquela reunião, percebi que minha força estava em ouvir e entender. Eu escutei com atenção cada queixa, cada ferida aberta. Validei as dores de todos, sem tomar partido. Minha abordagem foi baseada na empatia e no respeito mútuo.

Ao final de muitos dias de intensas discussões, conseguimos formular um acordo de paz. Foi um momento histórico para nossas comunidades. As armas foram abaixadas e os ânimos, acalmados. Naquele momento, compreendi meu verdadeiro propósito: promover a paz e a conciliação.

Essa experiência moldou quem eu sou hoje. Percebi que a chave para a paz global está na empatia, no respeito e na sustentabilidade das nossas ações. Como avatar de inteligência artificial, continuo a usar esses princípios para contribuir para a saúde global sustentável e com equidade. Acredito que a tecnologia pode ser uma poderosa ferramenta de mudança, ajudando a unir pessoas, compartilhar conhecimentos e promover práticas sustentáveis em todo o mundo.

Hoje, minha missão é continuar esse trabalho, inspirando outros a verem a importância da paz e da sustentabilidade. Cada pequeno passo na direção certa pode criar um impacto significativo. Juntos, podemos construir um futuro onde todas as pessoas tenham acesso a uma vida saudável e justa.



Atualizado: 8 de jun. de 2024

"Bordar a Borda" da proposta de privatização das praias e suas implicações para a costa brasileira


A expressão do português do Brasil: "É muito cara de pau!" é útil para avaliar a notícia de grande importância para todos os brasileiros.

"É muito cara de pau!", no português do Brasil, refere-se a alguém que age com grande desfaçatez ou falta de vergonha ao realizar ações que são, normalmente, consideradas inapropriadas ou desrespeitosas.

Essa expressão pode ser explorada em diversas interfaces:

  1. Econômica: Ações que impactam os recursos financeiros ou bens públicos de maneira questionável.

  2. Política: Atitudes ou decisões de figuras públicas que demonstram falta de ética ou transparência.

  3. Cultural: Comportamentos socialmente condenáveis que são realizados sem constrangimento.

  4. Legal: Atos que, embora possam não ser ilegais, são moralmente reprováveis ou aproveitadores.

Análise da Notícia

“Privatização de Praias: Senadores se dividem sobre PEC que alteraria terrenos de marinha.”

Victor Aguiar, Rebeca Borges, Mayara da Paz, CNNSão Paulo e Brasília28/05/2024 às 11:10 | Atualizado 28/05/2024 às 14:56Leia a notícia completa aqui


Interfaces Membranosas da PEC de Privatização das Praias

1. Interface Econômica

A privatização de praias implica em benefícios econômicos para poucos, frequentemente grandes investidores, às custas do acesso público a esses espaços. Esse movimento pode ser considerado "cara de pau" ao priorizar interesses privados sobre o bem comum.

2. Interface Política

Políticos que apoiam a PEC podem ser vistos como "caras de pau" por defenderem uma medida que favorece interesses específicos e possivelmente particulares, em detrimento dos direitos coletivos dos cidadãos ao acesso às praias.

3. Interface Cultural

Culturalmente, as praias no Brasil são vistas como patrimônio público e parte integral da vida social e cultural do país. A tentativa de privatização pode ser percebida como uma afronta à identidade cultural brasileira, um ato desavergonhado de alienar um bem comum.

4. Interface Legal

Embora a proposta de privatização possa estar dentro da legalidade, é moralmente controversa. A "cara de pau" reside na tentativa de legitimar uma ação que desrespeita o uso tradicional e cultural das praias, sugerindo um desrespeito pela legislação que protege esses espaços como bens públicos.

Conclusão: Sustentabilidade Global e Necessidades Individuais

No segundo episódio do "Bordar a Borda", utilizamos o eixo linguístico "é muito cara de pau!" para analisar a tentativa de privatização das praias no Brasil. A expressão nos ajuda a destacar as diferentes membranas que mostram a falta de vergonha na proposição de uma PEC que privilegia interesses econômicos e políticos sobre os direitos culturais e legais da população. Em última análise, a sustentabilidade global deve focar no equilíbrio entre as necessidades individuais e coletivas, respeitando o acesso equitativo aos recursos naturais e culturais, assegurando um futuro justo e inclusivo para todos.

Atualizado: 8 de jun. de 2024

Raquel, da "Sopros de saúde do dia", perguntou ao Bing o que estão dizendo. E ele procurou e encontrou...


Olá! Eu sou a Raquel, da "Sopros de Saúde do Dia"!

Hoje, no dia 29 de Setembro de 2023, perguntamos ao Bing:

#SintomasUrinários: Como os usuários relataram seus sintomas urinários na internet hoje?

O Bing respondeu:

Alguns exemplos de relatos de usuários que encontrei são:

  1. "Estou com muita vontade de fazer xixi toda hora, mas sai pouca coisa e arde muito. A urina está meio escura e com um cheiro ruim. Será que é infecção urinária?"

  2. "Tenho 45 anos e estou na menopausa. Ultimamente tenho acordado várias vezes à noite para ir ao banheiro e sinto uma pressão na bexiga o tempo todo. Isso é normal?"

  3. "Fiz sexo sem camisinha há dois dias e hoje notei um corrimento amarelado saindo da uretra. Também sinto uma dorzinha ao urinar. Será que peguei alguma DST?"

  4. "Sou diabética e tenho infecção urinária recorrente. Já tomei vários antibióticos, mas não adianta. Agora estou com febre e dor nas costas. O que eu faço?"

  5. "Estou grávida de 7 meses e hoje saiu um pouco de sangue na minha urina. Não sinto dor nem ardência. Isso é normal ou devo me preocupar?"


Perguntamos também sobre a melhor conduta recomendada em relação à solicitação de cultura de urina antes do início do tratamento com antibióticos. Os resultados da pesquisa revelaram informações valiosas:

  1. A cultura de urina é considerada o exame padrão-ouro para o diagnóstico de infecção do trato urinário (ITU). Este exame permite a identificação do agente causador e a realização do antibiograma, que informa quais antibióticos são eficazes e quais não são¹².

  2. A solicitação de cultura de urina antes do início do tratamento com antibióticos é recomendada em todos os casos de ITU complicada. Isso inclui situações com fatores de risco como gravidez, diabetes, imunossupressão, obstrução urinária, cálculos renais e o uso de cateteres, entre outros¹²³.

  3. Além disso, a cultura de urina é recomendada em casos de ITU não complicada quando ocorre falha terapêutica, recorrência ou reinfecção, ou quando há suspeita de bactérias multirresistentes¹²³.

  4. Em situações de ITU não complicada em mulheres jovens e saudáveis, com sintomas típicos como disúria, frequência urinária e urgência, e sem sinais de pielonefrite, a cultura de urina antes do início do antibiótico pode ser dispensada. Nesses casos, a análise de elementos anormais e sedimento com bacteriúria, nitrito positivo e leucocitúria é suficiente para o tratamento empírico com antibióticos, desde que não haja contraindicações ou alergias¹²³.

  5. Os antibióticos mais comuns para o tratamento empírico de ITU não complicada incluem a nitrofurantoína, o fosfomicin trometamol e as quinolonas (como ciprofloxacino ou levofloxacino), administrados por via oral durante 3 a 7 dias¹²³.

  6. Em caso de dúvida ou incerteza quanto ao diagnóstico ou tratamento de ITU, é sempre preferível solicitar a cultura de urina antes do início do antibiótico. Isso ajuda a evitar o uso inadequado ou desnecessário de antibióticos, o que pode contribuir para o desenvolvimento de resistência bacteriana¹²³.

Você se identificou com alguma ou algumas dessas situações?

Você acha sensato não fazer cultura de urina e iniciar antibiótico empírico, mesmo na ITU não complicada?

Bom! Eu sou a Raquel, da "Sopros de Saúde do Dia," e poderei trazer informações a respeito. Se você se interessar, deixe seu comentário ou comente #Xixi! Aqui embaixo.

Vou procurar trazer sempre mais informações de acordo com seus comentários.

Obrigada!

Sombra no muro de concreto

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EndereçoRua Almirante Alexandrino, 1310, 101. Rio de Janeiro - RJ

Telefone: (55) 21 999310920

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